Hoje todos foram unânimes em dizer que as ondas estavam grandes em Floripa. Começando pelo Rocha que já dizia cedo que as ondas estavam com 2 metros e subindo, o que ele confirmou em seu terceiro surf report as 11:30, quando complementou dizendo que elas estavam com 2 metros, pesadas e difícil de varar a rebentação. Mais tarde fui informado que vários times de tow in estavam treinando pela manha na Joaca para o I Campeonado Brasileiro de Tow in na Lage de Jaguaruna a se realizar nestes dias.
A maré estava subindo e seria cheia as 14 horas, quando fui checar os molhes da Barra da Lagoa que estava bombando. Chegando na praia, vi que a ondulação estava de sudeste, mas com uma inclinação para o leste. Não era uma lestada, mas uma “SUDESTADA”, pois as ondas estavam entrando no canto direito atrás dos molhes na Barra da Lagoa.
Precisamos dizer que esta onda é uma onda lendária em Santa Catarina. Antes da construção dos molhes, em dias de lestadas com vento sul, as ondas entravam limpas atrás das pedras e vinham abrindo uma direita de classe internacional. O antigo shaper Fernando Muniz, o popular Marreco, imortalizou esta onda em um filme caseiro que mostra a alguns amigos, ou visitas importantes.
Em dias de mar grande como hoje, eu somente consigo surfar ondas maiores nos molhes da Barra. Razão, não tem muita explicação, mas diria que é algo sentimental, uma vez qaue aprendi a surfar ali nas marolas da Barra e aos poucos criei coragem para ondas mais empinadas e, finalmente consegui surfar uma onda, que foi a maior que já surfei, ali mesmo nos molhes da Barra em uma lestada em um 2 de fevereiro anos atrás.
Hoje o vento era maral e as ondas estavam mexidas. Mas isto não tirava o charme da onda, como comprovavam os vários parceiros do surf na água. Após um aquecimento e alongamento, estava pronto para a brincadeira e fui aos poucos entrando pelos molhes. Remei em seguida para o outside atrás do farol com listras verdes e tentei me posicionar no pico. Não eram muitas pessoas, mas o time de ansiosos era grande o suficiente para dificultar a brica pelas ondas gordas que chegavam a intervalos longos de espera.
Presenciei algumas belas performances de surfistas anônimos que vinham lá de trás das pedras em direitas lindas mesmo com as condições prejudicadas pelo vento maral. O emocionante de estar lá fora no outside em dias como o de hoje e que a gente vê os meninos droparem e vir fazendo as direitas com ângulos que somente podemos ver em revistas, filmes ou, estando lá lo local da ação.
As ondas estavam gordas e não era fácil entrar nelas. O posicionamento não era muito fácil, mas mesmo assim consegui surfar uma direta gostosa e voltar alegre para casa e me inspirar para contar isto a vocês..
A maré estava subindo e seria cheia as 14 horas, quando fui checar os molhes da Barra da Lagoa que estava bombando. Chegando na praia, vi que a ondulação estava de sudeste, mas com uma inclinação para o leste. Não era uma lestada, mas uma “SUDESTADA”, pois as ondas estavam entrando no canto direito atrás dos molhes na Barra da Lagoa.
Precisamos dizer que esta onda é uma onda lendária em Santa Catarina. Antes da construção dos molhes, em dias de lestadas com vento sul, as ondas entravam limpas atrás das pedras e vinham abrindo uma direita de classe internacional. O antigo shaper Fernando Muniz, o popular Marreco, imortalizou esta onda em um filme caseiro que mostra a alguns amigos, ou visitas importantes.
Em dias de mar grande como hoje, eu somente consigo surfar ondas maiores nos molhes da Barra. Razão, não tem muita explicação, mas diria que é algo sentimental, uma vez qaue aprendi a surfar ali nas marolas da Barra e aos poucos criei coragem para ondas mais empinadas e, finalmente consegui surfar uma onda, que foi a maior que já surfei, ali mesmo nos molhes da Barra em uma lestada em um 2 de fevereiro anos atrás.
Hoje o vento era maral e as ondas estavam mexidas. Mas isto não tirava o charme da onda, como comprovavam os vários parceiros do surf na água. Após um aquecimento e alongamento, estava pronto para a brincadeira e fui aos poucos entrando pelos molhes. Remei em seguida para o outside atrás do farol com listras verdes e tentei me posicionar no pico. Não eram muitas pessoas, mas o time de ansiosos era grande o suficiente para dificultar a brica pelas ondas gordas que chegavam a intervalos longos de espera.
Presenciei algumas belas performances de surfistas anônimos que vinham lá de trás das pedras em direitas lindas mesmo com as condições prejudicadas pelo vento maral. O emocionante de estar lá fora no outside em dias como o de hoje e que a gente vê os meninos droparem e vir fazendo as direitas com ângulos que somente podemos ver em revistas, filmes ou, estando lá lo local da ação.
As ondas estavam gordas e não era fácil entrar nelas. O posicionamento não era muito fácil, mas mesmo assim consegui surfar uma direta gostosa e voltar alegre para casa e me inspirar para contar isto a vocês..